Translate

terça-feira, 1 de outubro de 2013

Arquitetura de Salas de Projeção Cinematográfica

Arquitetura de Salas de Projeção Cinematográfica

Associação Brasileira de Cinematografia, ABC
Recomendação Técnica
Arquitetura de Salas de Projeção Cinematográfica

1 Escopo da Recomendação:
Esta Recomendação Técnica é uma iniciativa conjunta da Associação Brasileira
Cinematografia, ABC, e da Secretaria do Audiovisual do Ministério da Cultura, através do
Centro Técnico Audiovisual, CTAv, e da Cinemateca Brasileira.

Ela tem por objetivo determinar as características arquitetônicas básicas para projeções com boa qualidade técnica e conforto do espectador de acordo com as características da mídia cinematográfica contemporânea e da fisiologia humana.

Leia mais em: http://www.ctav.gov.br/tecnica/arquitetura-de-salas-de-exibicao/


quinta-feira, 5 de setembro de 2013

BEHRINGER X32, O MIXER MAIS ESPERADO DO BRASIL.

CONHEÇA O BEHRINGER X32,
O MIXER MAIS ESPERADO DO BRASIL.
 

 
 
X32 Premiado 2013 MIPA Award de Melhor mesa de mistura (Live)!

Desde a "aurora de digitais" engenheiros de som de todo o mundo tiveram uma relação de amor e ódio com seus consoles. O novo console BEHRINGER X32 mixagem digital permite que você se concentrar em seu evento, em vez de navegar em um vasto mar de botões, botões e menus como a maioria dos outros vivem mixers digitais. X32 é intuitiva e poderosa com 40 canais de processamento e 25 buses MIX, todos equipados com processamento de sinal grave (dinâmica, EQ e inserções), que pode ser configurado rapidamente para atender as demandas de praticamente qualquer show, grandes ou pequenos.
 
O futuro está aqui, agora!
 
X32 vem com o FireWire / 
USB placa de interface incrivelmente poderoso XUF áudio pré-instalado no slot de expansão direito out-of-the-box!
XUF fornece LowLatency interface de áudio de 24 bits com Mac ou PC computadores host na forma de 32 em x 32 Out canais e MIDI.  
Ele ainda transmite dados HUI e Mackie Control junto com o áudio I / O, que oferece um controle remoto conveniente de sua DAW através do grupo de fader controles seção X32.  
XUF é compatível com CoreAudio no Mac OS 10.5 ou superior, e drivers ASIO de alta performance para Windows PC estão disponíveis para download a partir de behringer.com.

 http://www.behringer.com/EN/Products/X32.aspx

sábado, 24 de agosto de 2013

Você já ouviu falar no Designer de Iluminação?

O papel do designer de iluminação (ou DL) dentro do teatro é trabalhar com o diretor, cenógrafo, figurinista, e às vezes o designer de som e coreógrafo para criar um ‘look’ total para o show em resposta ao texto, mantendo em mente as questões de segurança, visibilidade e de custos.
O DL também trabalha de perto com o gerente de palco no show de programação de controle, sistemas de controle se mostram que são usados ​​na produção.
Fora do teatro, o trabalho de um Lighting Designer pode ser muito mais diversificada e eles podem ser encontrados trabalhando em rock e pop turnês, lançamentos empresariais, instalação de arte e espetáculos celebração em massa, por exemplo, os Jogos Olímpicos de abertura e fechamento cerimônias.

www.inap.com.br


terça-feira, 20 de agosto de 2013

MIXAGEM




Dicas!
By Shure Brasil

Algumas dicas muito úteis do que a Equalização pode ou não fazer e como usar adequadamente!

EQUALIZAÇÃO PODE FAZER:

- Melhorar a inteligibilidade e o ar natural de um sistema de áudio destacando as faixas de frequência mais críticas para a voz.

- Melhorar o nível geral de volume de um sistema de áudio reduzindo o nível das frequências que provocam microfonia. Essas frequências variam de sistema para sistema e dependem de muitas variáveis (acústica do ambiente, posicionamento dos microfones, posição das caixas... até a temperatura do ar!).

‪#‎TECH_DICA‬
Quando enfrentar microfonia em um evento, determine o quanto antes qual é a faixa de frequência (ou a frequência exata, o que é um pouco mais difícil) onde ela ocorre. É microfonia de agudo, médio ou grave? Uma vez identificada, diminua levemente o knob referente a ela na EQ. Em geral, funciona muito bem!

***

EQUALIZAÇÃO NÃO PODE FAZER:

- Um sistema de áudio ruim e mal-projetado funcionar satisfatoriamente. Todo sistema está sujeito às leis da física.

- Melhorar a inteligibilidade quando há problemas causados por reverberação, reflexões, vibrações mecânicas, ruído de piso muito alto e outros problemas causados pelo próprio ambiente. Estes são problemas acústicos e não podem ser corrigidos eletronicamente.

- Melhorar a inteligibilidade de problemas causados pelo palestrante/cantor falar muito longe do microfone.

- Eliminar distorção ou ruídos causados por níveis inadequados entre os componentes do sistema.

- Melhorar a performance de componentes do sistema que são de baixa qualidade.

- Resolver problemas de eco (delay) em sistemas de teleconferência.

#TECH_DICA
Entender onde está cada um de seus componentes do sistema e como eles devem funcionar em harmonia é o ponto chave! Veja abaixo:

* 20Hz a 80Hz: Aqui você sente mais do que ouve. Todo o "power" de sua mix está aqui, assim como o bumbo e o baixo.

* 80Hz a 250Hz: Aqui é onde todo mundo se encontra e onde tudo pode dar errado. Muita coisa sobrando aqui faz a mixagem ir por água abaixo.

* 250Hz a 2kHz: A maior parte das frequências harmônicas fundamentais está aqui. Essa é a faixa onde você constrói uma mixagem sólida! Entenda quais instrumentos são mais dominantes nessas frequências e limpe tudo ao redor deles.

* 2kHz a 5kHz: Aqui está a clareza e inteligibilidade de praticamente todo seu sistema. Tome muito cuidado ao mexer aqui, qualquer coisa sobrando deixa sua mix com cara de rádio AM. O segredo é fazer mudanças pequenas e suaves.

* 5kHz a 8kHz: O som do "s" e a sibilância estão aqui, assim como a maior parte das consoantes do vocal. Clareza é a chave!

* 8kHz a 20kHz: O brilho de sua mix está aqui, assim como o final do som dos pratos de bateria. Atenção para não deixar nada sobrando ou faltando.

***

‪#‎DICA_FINAL‬
A equalização é um recurso que deve ser usado com cautela e de forma lenta e suave! Depois de cada ajuste, ouça atentamente o resultado e mantenha o foco em melhorar a qualidade sonora e aumentar o nível de ganho antes da microfonia (feedback).

Quando o sistema já estiver com volume suficiente e com a clareza necessária, pare de mexer na equalização! Ainda, leve em consideração pequenas mudanças durante o evento já que seu ambiente pode mudar também no decorrer do show, palestra etc. Temperatura, público, painéis e até os próprios artistas no palco podem interferir no resultado final.

Lembre-se sempre que a equalização boa ou bem feita é aquela que agrada o público. Não existe uma regra ou modelo padrão de mixagem, tampouco de equalização. O segredo é entregar ao seu público o que ele espera e gostaria de ouvir.

Diferente de um "produto", o resultado de seu trabalho é a experiência que você oferece ao seu público!
 
http://www.shure.com.br/padrao/padrao.php?link=noticias&noticia=869

quinta-feira, 15 de agosto de 2013

Porque ter um som ambiente em sua empresa?

Você conhece alguém que não goste de música?


A música inserida no ambiente de trabalho pode trazer grandes benefícios, para a empresa e para seus colaboradores. Uma boa parte dos escritórios e grandes empresas está cheia de funcionários estressados e cansados, normalmente pela grande carga de obrigações do dia-a-dia. 
Assim, uma programação musical de bom gosto e de qualidade pode resolver e mudar esse "clima" para melhor.
O segredo aqui é mesclar ritmos e estilos porém, com uma medida de bom gosto e qualidade musical, com o objetivo de aliviar o estresse e em contrapartida, não fazer ninguém sair de seu posto dançando ao som da música. E também, sem provocar "sono" com determinadas músicas mal escolhidas.
Para isso é preciso conhecer tanto música quanto os diversos ambientes de trabalho para se chegar na medida mais próxima do ideal. E se com tudo isso os funcionários ainda puderem participar com suas sugestões, melhor ainda.

Musicoterapia no Ambiente de Trabalho

Muitas pesquisas já comprovaram que musicoterapia é uma grande saída para as organizações deixarem seus ambientes mais receptivos, onde seus colaboradores passam a trabalhar mais “estimulados”.
Os sistemas de MÚSICA AMBIENTE tem invadido as empresas modernas nos últimos tempos e isto se deve ao propósito de deixar o ambiente mais agradável.

Ambiente mais agradável

A sonorização de ambientes comerciais e empresariais é constantemente utilizada para a criação de um ambiente mais atrativo, tanto para seus colaboradores quanto para seus clientes.
No caso de estabelecimentos comerciais (lojas de venda direta ao público), pode ainda ser utilizado adicionando o recurso de microfones, principalmente para propagar informações, avisos ou ainda fazer um trabalho de promoção de vendas.
Já em empresas (escritórios) serve para deixar os ambientes mais agradáveis e proporcionar mais motivação aos funcionários no trabalho individual e/ou em grupo.

Mais informação

 

A MÚSICA AMBIENTE pode ser também um utilitário ágil e funcional, com comunicação instantânea. Avisos, chamados para reuniões, motivações para vendedores… são inúmeras as utilizações.
Aliás, em muitos ambientes, um sistema de som pode ter como objetivo principal a transmissão de informações importantes.

Mais produtividade

 

A música ambiente em um escritório com muitos funcionários, dispostos em ilhas, ou não, reduz as conversas desnecessárias entre os mesmos.
A produtividade dos colaboradores pode aumentar, e muito, com a boa utilização de SONORIZAÇÃO DE AMBIENTE, como músicas, mensagens importantes, de motivação, positivismo e otimismo entre outras informações úteis a todos.

A ImadoDei Áudio e vídeo tem parceiros em Web rádio para indica-los.

segunda-feira, 29 de julho de 2013

Comercializamos produtos de qualidade.


Com critério e orientação de profissionais especializados, oferecemos sempre equipamentos de Qualidade e Tecnologia inovadora.

Cabos e acessórios

Telas de projeção

 

Lift e Flap TV


Suportes

 

Projetores

 

Receivers

 

Amplificadores

Caixas Acústicas

 

 Contato: 

Telefone: (31) 4141-1393 

E-mail: imagodeiaudio@gmail.com

 

 






terça-feira, 9 de julho de 2013

Home Office




Home Office, também conhecido pela sigla SOHO (Small Office and Home Office) que significa escritório em casa. O home office é normalmente usado por trabalhadores independentes, além disso algumas empresas possuem este sistema de trabalho quando os funcionários não precisam ou não podem trabalhar no escritório.

O home office é um conceito de modelo empresarial, muito adotado devido a globalização da economia e aumento da terceirização de serviços, o que acaba mudando o perfil do emprego e do local de trabalho.

É muito importante conseguir criar um ambiente de trabalho mesmo estando em casa. Dessa forma, poderá evitar distrações e perda de produtividade. Para trabalhar em casa, é preciso estar altamente motivado e no caso de morar com outras pessoas, é preciso estabelecer algumas regras, para que o trabalhador não seja incomodado durante o seu horário de trabalho.

As novas tecnologias permitem que uma pessoa que trabalhe no regime de home office esteja em contato direto e permanente com colegas de trabalho e mesmo com superiores, podendo receber instruções mesmo não estando na sede da empresa.

Videoconferência é uma tecnologia que permite o contacto visual e sonoro entre pessoas que estão em lugares diferentes, dando a sensação de que os interlocutores encontram-se no mesmo local. Permite não só a comunicação entre um grupo, mas também a comunicação pessoa-a-pessoa.

Quer montar seu Home office?
Montamos o projeto, apresentamos equipamentos possíveis e fazemos instalações pra você.    

Contato: 

Telefone (31) 4141-1393 
E-mail imagodeiaudio@gmail.com
 

segunda-feira, 1 de julho de 2013

Roadie



Funções do roadie


Idiomaticamente , o roadie seria o bagagista da banda; aquele que carrega os equipamentos, mas ele também executa as funções da preparação e montagem da aparelhagem nos palcos, antes das apresentações, instalando os andaimes, instalando a iluminação, os amplificadores, preparando e instalando toda parte técnica eletrônica, afinando e pré-ligando e testando os instrumentos e módulos eletrônicos, etc. O roadie também auxilia continuamente durante os concertos, com os detalhes técnicos de acordo com a habilidade e experiência de cada indivíduo. Durante concertos, ele é uma espécie de salva-vidas do músico, ajudando o guitarrista a trocar deguitarras quando necessário, ajudando a substituir baquetas quebradas do baterista, ajustando com os microfones, substituindo cabos faltosos, etc. Com o passar do tempo, um roadie pode executar funções mais técnicas, como auxiliar na mesa de som com a mixagem, ou no controle de luzes.

O roadie é o personagem que passa quase despercebido mas que, para uma boa performance de palco, é indispensável, sempre cobrindo a retaguarda do músico nas situações adversas em shows, e sempre realizando o trabalho mais árduo numa “gig”. O roadie e o primeiro a chegar sempre no local do show e é sempre o último elemento a ir embora.


Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Roadie

sexta-feira, 28 de junho de 2013

Infra-estrutura necessária para um show de música.



A infra-estrutura básica para um show - seja em ambientes fechados, seja ao ar livre - pode ser dividida em quatro seções. 

1 - A que exige mais cuidados é o chamado P.A. (sigla de public address, "endereçamento ao público"), que abrange tudo o que for voltado para emitir o som que a platéia escutará. 

2 - Para os músicos ouvirem o que estão tocando, é necessário um sistema paralelo de alto-falantes, chamado retorno ou monitor.

3 - Iluminação e outros efeitos visuais, 

4 - A estrutura do palco. 

O número e a potência das caixas de som depende, das dimensões do evento e se ele será em local aberto ou fechado. 

"Um grande show ao ar livre chega a exigir cerca de 20 caixas padrão e 30 subwoofers (especiais para freqüências graves)". Além dos amplificadores e dos microfones, o equipamento inclui ainda mesas de mixagem e uma infinidade de periféricos para tratar o som e a luz: compressores, refletores, efeitos como eco e reverberação, equalizadores etc. - tudo operado por uma equipe de profissionais experientes como os técnicos de mixagem e os iluminadores.

 Consultoria?

Contato: 
Telefone (31) 4141-1393 
E-mail imagodeiaudio@gmail.com 

terça-feira, 18 de junho de 2013

Instalações de som e vídeo para Igrejas

As Igrejas sabem que som e vídeo são de extrema importância para manter a assiduidade dos fieis e para isso é necessário usar das modernidades mais atuais no que diz respeito principalmente ao som da Igreja.
A questão é que os equipamentos devem ser implementados e monitorados por especialistas preparados para este tipo de engenharia, ou podem por a perder todo o investimento feito pelas lideranças da Igreja e prejudicar seu desempenho nas manifestações diante da assembleia.
 
Como boa parte da assembleia é formada por jovens é necessário o cuidado para que estes não deixem a Igreja por esta não apresentar uma estrutura agradável e compatível ou por sentirem dificuldades de suportar a má qualidade de som ou vídeo de uma Igreja.
 
Assim sendo, é indispensável que sejam contratados profissionais especializados em som para Igreja que  estam a par da instalação e manutenção de todo estes equipamento.
 
Um erro de instalação compromete todo o equipamento adquirido e pode trazer prejuízos para as Igrejas e toda a sua administração.
 
Esses profissionais especializados terão uma maior atenção aos fios e conexões, fazendo com o que o som e o vídeo da Igreja seja operado de forma correta e segura para os membros da Igreja e para quem a frequenta.
 
Para serviços especializados em vídeo e som para Igreja, entre em contato com a equipe da Imago Dei Áudio e Vídeo, pois podemos otimizar o sistema de som e vídeo de sua Igreja com a garantia de qualidade e satisfação dos serviços, com equipamentos de qualidade.  
 

Contato: 

Telefone - (31) 4141-1393 
E-mail - imagodeiaudio@gmail.com

segunda-feira, 10 de junho de 2013

PLUG e CONECTOR



P10 ou 1/4

Como é conhecido oficialmente TRS ou phone plug (P10 no Brasil). Refere-se ao seu diâmetro (1/4 de polegada), correspondente a cerca de 6,3 milímetros. Pode ser encontrado com corpo metálico ou de plástico, em versões mono (chamada TS) e estéreo (TRS). As siglas vem das iniciais que idicam seus terminais: T (tip = ponta), R (ring = anel) e S (sleeve = manga ou corpo).


Cabo P2 Estéreo X RCA é utilizado para conectar seu MP3 player iPod, CD Player ou qualquer outro tocador em seus sistema estéreo, permitindo ouvir músicas através de suas caixas acústicas.
 
Reproduzir o áudio com excelente resolução e detalhamento, proporcionando graves de impacto, médio corretos e agudos cristalinos. 
 
Pode ser usado para ligar o áudio de equipamentos como telefones celulares, máquinas fotográficas e filmadoras (com saída mini estéreo- P2) em seu estéreo/home theater através de cabo RCA. Desde que os equipamentos utilizados possuam este tipo de entrada e saída.








XLR

Originalmente uma marca registrada da ITT-Cannon para sua série de conectores circulares de três pinos, hoje um termo genérico designando o conector padrão para interconexões balanceadas analõgicas e digitais entre equipamento de áudi.



domingo, 9 de junho de 2013

Mesa Amplificada Behringer Europower PMH-1000

As mesas PMH são mesas amplificadas, ou seja, mesas de som com um amplificador incorporado ao próprio corpo. Diferem-se dos cabeçotes (http://www.somaovivo.mus.br/testes.php?id=23) pelo formato horizontal, próprio mesmo de mesas de som, bem fácil de operar, enquanto os cabeçotes são feitos para trabalhar na vertical (o que, em certas situações, exigirá “malabarismos” por parte do operador). Além da Behringer, vários outros fabricantes fazem equipamentos assim.

Este equipamento, além dos canais de mixagem e do amplificador, ainda tem efeito e equalizador de 7 faixas. Para quem precisa sonorizar uma pequena igreja ou pequeno evento, há praticamente tudo o que é necessário em um único equipamento, com a vantagem de não haver cabos para montagem e ser bem mais compacto.
Vamos dividir nosso estudo sobre a mesa em duas partes. Chamaremos a primeira de “seção mesa de som” e a segunda de “seção amplificador”.

Seção Mesa de som
Temos inicialmente 4 canais mono, com prés de microfones chamados de IMP (Invisible Mic Pre), dado a característica de não apresentar nenhuma “coloração” (mudança) na qualidade do som em relação ao original, o que realmente funciona muito bem. São os mesmos prés usados nas outras mesas da empresa, séries UB e SL. Não chegam a ser tão bons quanto os prés da Mackie e Soundcraft, que “esquentam” o som, mas nada a reclamar da sonoridade. Aliás, trabalhando com alguns mics sem fio Shure SM-58 e TSI MS-625 e boas caixas, simplesmente não precisamos usar qualquer equalização para deixar a voz como a da própria pessoa mesmo.

Em cada um desses canais mono, encontramos:
- entrada XLR para microfones
- entrada P10 para linha (instrumentos, etc)
- Insert (para permitir processamento externo nos canais, como módulos de efeitos, equalizadores, compressores, etc).
- um controle de ganho (até +60dB);
- luz de sinal / 0 dB. Um recurso indispensável. Essa luz acende quando o nível de sinal de entrada chega até zero dB. É bem útil, tanto para sabermos se está realmente chegando sinal no canal, como também ajuda a regular o ganho do canal e a mixagem geral. Por exemplo, se há vários cantores e a luz de sinal do canal de um cantor acende muito mais que a dos outros, é porque ele está sobressaindo, e seu ganho deverá ser reduzido, de forma que acenda a mesma quantidade que as luzes dos outros canais de cantores.
-  filtro de low-cut (corte de graves), cuja freqüência de corte não está especificada nem na mesa nem no manual (apesar de ser possível prever que o corte é entre 75Hz a 100Hz, é falha da empresa não especificar isso);
- 3 vias de equalização: agudos (centrado em 12kHz), médios (centrado em 2,5kHz) e graves (centrado em 80Hz). A equalização é boa e eficaz. Se mexermos nos potenciômetros, notamos logo a diferença. Sentimos falta do ajuste de varredura de freqüência de médios, mas em um equipamento deste porte - apenas 8 canais - realmente não precisa.
- há um auxiliar pré, que nesta mesa é chamado diretamente pela sua função, “Mon” (de monitor).
- há um auxiliar pós, chamado também pela sua função, “Fx” (indicação de efeitos, em inglês). É possível usar um processador externo, já que existe uma saída FX Send.
- controle de PAN
- botão de Mute, incluindo luz indicativa de acionamento (recurso muito bem vindo)
- luz de pico, indicando o clipamento do sinal (e o ganho deverá ser reduzido)
- fader do canal, de deslizamento bem suave. Não tivemos uma régua a disposição, mas deu a impressão de ter 70mm ou 80mm de comprimento. Tamanho mais que suficiente para uma operação tranquila.
Passados esses 4 canais mono iniciais, temos dois canais estéreos, 5/6 e 7/8. Esses canais também tem entrada para microfones, e os recursos aparentemente são os mesmos. Mas há grandes diferenças:
- em vez do Insert, há duas entradas P10 de linha, L e R, em estéreo. Não há nenhuma que funcione como mono. O manual cita isso:
“Em caso de ligação de um sinal Line mono a um canal estéreo deve utilizar sempre a entrada
esquerda. Deste modo, o sinal mono é representado de ambos os lados. Isto não se aplica aos canais combinados mono/estéreo 5/6 e 7/8 do PMH1000.”
- os ganhos são de até +40dB, bem diferentes do ganho dos outros canais anteriores. É necessário “abrir mais” esses ganhos, para que o volume fique compatível com o dos outros canais. Apesar disso, não notamos problemas com a qualidade e sonoridade em relação aos canais anteriores.
- não há filtro low-cut.
Temos mais 2 canais, estéreos, 9/10 e 11/12. Ambos tem entradas P10 estéreos, mas agora o L vem marcado como mono.
Aqui, surge crítica séria ao fabricante. Que falta de padronização! Há entradas de microfones de 2 tipos (umas com ganho de um jeito, outras com ganho de outro jeito), e há entradas estéreo com padrões também diferentes (umas com L sendo mono, outras sem indicação de mono). Isso gera dúvidas e erros de operação.
Querem ver um exemplo? Uma guitarra ligada ao canal L do canal 9/10 terá seu som encaminhado para as saídas L e R, já que a entrada L funciona também como mono, caso não haja nada conectado na entrada R do canal. Mas se fizermos a mesma coisa na entrada L do canal 5/6, o som só vai para a saída L. Isso com certeza deixará um operador com pouca experiência perdido!

Finalmente, há ainda entradas P10 estéreo chamadas de 13/14 e 15/16. Só que não há faders, não há controles, nada que indique o que estes canais são, nem para que serve. Somente olhando o manual pudemos constatar:
“Os canais 13/14, bem como 15/16 estão conectados directamente no Main Mix sem outras regulações de som e volume. Através dos canais 13/14 e 15/16 existe a possibilidade de conectar, p.ex. um submixer para poder utilizar o nível final do PMH1000.”
Traduzindo, são entradas de linha, que são enviadas diretamente para as saídas Masters, sem nenhum tipo de recurso disponível. Podem ser utilizadas para ligação de outra mesa (e aí controla-se o volume pelo master da outra mesa) ou mesmo como retorno de sinal de algum módulo de processamento externo. Aliás, seria um bom nome para as entradas 15/16 - FX Return. Existe a saída FX Send (para uso de um módulo externo), mas não existe entradas FX Return. É uma “mancada” séria da Behringer.
A falta de PFL em todos os canais também poderia ser considerado como mais um erro, mas considerando o fato de ser uma mesa de apenas 8 canais (reais, cada canal estéreo contado como um), realmente não faz muita falta.
Terminados os canais e indo para a seção de Masters, temos vários recursos disponíveis. 
a) Um equalizador de 7 faixas. Apesar de simples, é bem vindo. Há chave para EQ IN (permite “ligar/desligar” o equalizador), há chave para direcionar o equalizador para as saídas Main (principais) ou para o Monitor. Muitas mesas amplificadas e cabeçotes chegam a contar com dois equalizadores, um para PA e outro para Monitor, mas para uma mesa desse tamanho, a solução está de bom tamanho.

Esse equalizador inclui um recurso bem explorado pela Behringer em seus equipamentos, que também já vimos em aparelhos da Alto e da Roxy: o Feedback Detection System. Quando acionado, é como se existisse uma luz de sinal em cada controle do equalizador, mostrando quais as faixas de frequências estão sobressaindo. Acontecendo uma microfonia, o led correspondente vai acender mais que os outros, facilitando a identificação da frequência e permitindo o ajuste do equalizador. A idéia é boa, mas de difícil implementação: exige uma estrutura de ganhos do sistema perfeita, caso contrário as luzes acendem tão pouco que são praticamente inúteis.

b) Um módulo de efeitos, baseado no Virtualizer, com 99 presets, o mesmo utilizado em várias mesas UB e SL que possuem efeitos. O Virtualizer é um módulo de efeitos profissional da Behringer, e apesar de não ser considerado grandes coisas, pelo menos tem toda uma gama de parametrizações, de forma que possamos alterar um efeito até deixar ao nosso gosto. O grande problema desse módulo simplificado das mesas de som é que, sem parametrização alguma, sobra muito pouca coisa útil. Para voz, o 15 (Ambience) é razoável, e há um ou outro efeito interessante para instrumentos. Há inclusive um conector chamado Foot Switch, de forma que os músicos possam acionar/desacionar o efeito pelo pé, conforme a necessidade.

No Virtualizer (e provavelmente neste equipamento também) há algumas coisas bem úteis,  como compressor, expansor, gate, tom de teste, etc. Mas não vem indicado no manual do equipamento quais são os números desses “efeitos”, tendo que consultar o manual do próprio Virtualizer ou no manual da mesa SL, que usa o mesmo sistema e apresenta uma listagem mais completa dos recursos.
Além do painel com o número do efeito correspondente e leds de sinal (para sabermos quanto de sinal está sendo aplicado), há a chave de seleção do efeito, à direita do painel. Rotacionando-a, navegamos pelos números (efeitos diferentes). Ao pressionar o mesmo botão, selecionamos o efeito escolhido.
Mais abaixo, podemos observar dois controles chamados FX to Mon (envia o sinal processado pelo efeito para a saída de monitor) e FX to Main, que envia o sinal do efeito para as saídas principais.

Aliás, um perigo sério aqui. Segundo o manual, os módulos internos e externos estão em paralelo. Isso quer dizer que todo sinal enviado ao módulo interno também será enviado ao módulo externo. Pode ser uma boa idéia. Permite usar o módulo interno para o monitor (através do controle FX to Mon) e ao mesmo tempo ter outro efeito para o PA (através do FX Send, com retorno pelas entradas 13/14 ou 15/16). Mas essa é uma forma rara de trabalhar. Na prática, acreditamos que implementação vai confundir muito. Se o controle FX to Main não estiver no mínimo, teremos o sinal processado duas vezes, em uma mistura que provavelmente não ficará legal. Tudo bem que o controle está logo acima, mas ainda assim, vai dar confusão...
c) Os Auxiliares Pré (Monitor) e Aux Pós (Efeito, FX) contam com um fader cada um, inclusive com função Mute, que controlam a quantidade geral de som que é encaminhado para o retorno ou para o efeito. Em um equipamento deste porte, totalmente desnecessário.  No máximo, dois potenciômetros rotativos simples. Dava para ganhar um bom espaço no equipamento.
d) Do lado esquerdo do efeito, há um controle “XPQ”, com o chamativo texto “Surround”, novidade para nós. Segundo o manual,
“O regulador Surround serve para determinar a intensidade do efeito. Trata-se aqui de um efeito
incorporado que permite uma expansão da base estereofônica. Desta forma, a tonalidade torna-se bastante mais viva e transparente.”
Nunca o ouvi (não deu para arriscar no meio do batismo), mas se é assim tão bom, porque não foi incorporado ao Virtualizer e aos outros equipamentos da Behringer?
Há uma chave para acionar ou não o recurso (somente para as saídas Main), e um botão rotativo para se dimensionar a quantidade do efeito.
e) Um fader com o controle de volume das entradas de CD/Tape (as entradas RCA disponíveis, inclusive com Mute. Há um botão chamado StandBy, que muta todos os canais e deixa apenas o CD  funcionando. Isso é interessante para aqueles momentos em que a banda pára para descansar. Para não ficar sem som e não ter que abaixar todos os canais (e assim não perder a mixagem), basta então acionar esse controle. Para evitar problemas de acionamento indevido (o que pode trazer muita, muita dor-de-cabeça), o botão é protegido pelos lados.
Há nessa seção um controle chamado Voice Canceller. Recorrendo ao manual mais uma vez, temos:
“Ao activar o VOICE CANCELLER são eliminadas do sinal CD/TAPE INPUT as frequências
específicas do canto. Esta função é adequada, por exemplo, para aplicações de Karaoke para
filtrar o canto de uma canção e poder cantar ao som dessa canção”.
Nada mais é um equalizador que deve atenuar as frequências mais comuns da voz. Não deve trazer grandes resultados. Mas pode ser útil para quem gosta.
f) Há os faders das saídas masters, chamadas de “Main”, um para L e outro para R.
g) Acima dos controles de masters, um controle de volume para as saídas de fone de ouvido, com potenciômetro rotativo
h) Uma barra com 12 leds para cada lado (L e R), o que permite um fácil e até mesmo preciso monitoramento do nível de sinal de saída.
i) uma chave para acionamento do Phantom Power para as entradas XLR
j) uma chave de seleção de função para o amplificador: Main, Mono ou Bridge

Seção Amplificador
Existe um amplificador completo, com dois canais, incorporado ao gabinete. Neste modelo, podemos ter ambos os canais direcionados para o Main, um canal para Main e outro para Monitor,  ou ambos os canais operando em modo bridge, tudo escolhido através de chave selecionável.

Quando a chave está na posição Main, o amplificador funciona como um amp qualquer, estéreo (L e R). Quando a chave está na posição Mon, um canal funciona para Main e outro para Monitor. Quando em bridge, é como se somássemos os dois canais em um só (potências e impedâncias), e conseguimos toda a potência dos dois amps disponível em uma única saída.

Existe dois conectores P10 de saída chamados Main Out (será que não dava para “apertar” alguma coisas e ter também saídas balanceadas?). Nessa situação, podemos enviar o sinal dos Masters para fora, para um amplificador externo. Neste caso, o amplificador interno pode ficar responsável pelo monitor. Só não diz se dá para aproveitar os dois canais ou um só para monitor.
Por outro lado, dá para usar a PMH como amplificador, “descartando” a sua parte mesa de som. Isso é feito pelas entradas P10 chamadas Power Amp Insert. Neste caso, toda a seção mesa de som é completamente desabilitada, com o amplificador recebendo o sinal externo, apenas. Até a chave de seleção do modo de amplificação é desabilitada, funcionando o amp interno no modo L/R (dual mono).
As tomadas de saídas do amplificador são Speakon, de padrão profissional. São duas. Em caso de usar modo bridge, apenas a saída B funciona, e ainda assim exige outro tipo de pinagem no Speakon (para quem não sabe, Speakon tem 4 terminais, mas o comum é usarmos apenas 2). Assim, para uso em modo bridge é necessário ter um cabo à parte, com outra pinagem.
Quanto à potência, essa parte é complicada, muito complicada. Na própria mesa (fabricação: Novembro/2004), vem especificado que a potência é de 600W. São 300W por canal em 4 Ohms, ou 600W em modo brigde 8 Ohms (somam-se as potências e as impedâncias).

Só que... será que são 600W mesmo? No manual, não consta nenhuma informação. Não diz se é RMS, Continuous Power, não fala em métodos de medição IEC, EIA, etc. E houve uma revisão do manual em Novembro/2004 informando que a potência seria dali para frente de 400W (200W/canal/4 Ohm), sem mudanças aparentes no equipamento, e ainda sem informar nada além do que um simples “W”. Será que a queda de 600W para 400W foi por causa de mudança nos transistores de potência para menor? Ou será que foi apenas uma revisão para um valor mais “correto”? Simplesmente não dá para confiar.
Aliás, esse problema não era apenas da PMH-1000. As outras também mesas amplificadas, os amplificadores de potência EP, vários outros produtos da Behringer eram assim. Só com a introdução de toda uma nova linha que a situação mudou.
O manual da PMP-1000, que é o modelo que substituiu a PMH, diz lá com todas as letras:
Potência de saída por canal, 1% THD, sinal de freqüência sinusoidal (mesmo que senoidal), ambos os canais operando: 
8 Ohms = 90 W 
4 Ohms = 130W
Bridge (8 Ohms) = 200W.
Agora sim, valores que dão para confiar. Que diferença: de 600W para 260W RMS! Provavelmente, esta é a potência real das PMH 1000, seja as de 600W ou de 400W!
E já que falamos em manual, o desse modelo é horrível. Misturaram em um mesmo manual a PMH 1000, 3000 e 5000, em uma situação que confundiu muito mais que ajudou. Deveriam ter feito um manual em separado para cada uma.
É, nessa mesa a Behringer deu um monte de “mancadas”. Algumas sérias, outras seríssimas.
Para finalizar, a mesa é bem compacta, aparenta ter construção bem sólida, há uma alça no próprio equipamento para transporte e pesa “apenas” 8kg.